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ARTE

sábado, 27 de agosto de 2011

PÃO QUE O DIABO AMASSOU




Uma espada flamante no bosque bordejado por trilhos insondáveis fascínio de encantamentos O Outono é a Estação por excelência e mérito conveniente à dormência no sossego das folhas cor de fogo
O aroma a sangue dos castanheiros abatia-se sobre o ribeiro das primeiras águas mornas No ardil das lamentações a arca fechada Adversidade de dama casada com marido distante enfadava
Mareava incerto em mares dessabidos e em terra deixara quem augurava bem entesourada Forte como rochedo Convicto como um deus em panteão fervente
Dobram trindades pelos seus taciturnos pecados guardados a sete chaves de prata
Pão que comeu pelo Diabo amassado


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